quinta-feira, 2 de junho de 2011

Espera nça - 19

Esperança, eis a esperança. Última que morre em vossa chaga, e assim se expande no horizonte. Para que outros mil como vós, possam provê-la. Peço-lhe, Deus, bondade ao coração de todos. Para que a esperança vingue, mesmo após o falecer do brilho que parte dos olhos, cuja face serena suplica por um suspiro de vida.

Livro - 18

O amor é um livro ingrato
Que a gente abre e não sabe ler
E com o tempo se acomoda
Com as palavras que se embaralham


O amor é um livro ingrato
Na estante dessa vida
Que mais ingrata que o livro
Dá-se assim por sofrida